

Notícias(Janeiro/2009)
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ADM-Joanes demite sindicalista
Enviada por Sindicacau, às 13:58 23/01/2009, de Ilhéus, BA
FITIM vai à OEA em Washington para defender sindicato mexicano
Enviada por CNM-CUT, às 11:24 23/01/2009, de São Paulo, SP
Obama dá uma no cravo e outra na ferradura
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou o mandato dando um recadão sobre como deverá agir, sempre de acordo com os interesses da gringolândia, por supuesto. Afinal, acredita-se, foi para isso os gringos o elegeram!
No cravo
Obama confirmou o fechamento da prisão de Guantánamo, em Cuba.
A base militar americana localizada na Ilha da Liberdade foi transformada em prisão de suspeitos de terrorismo pelo governo de George W. Bush. O fechamento da prisão deve ocorrer em até um ano.
Obama assinou também decreto que proíbe a tortura e métodos coercitivos em interrogatórios de prisioneiros feitos pelos EUA.
"Fechar o centro de detenção de Guantánamo é parte da política externa, dos interesses dos EUA e dos interesses da Justiça", disse Obama, em entrevista coletiva.
Na ferradura
"Nós entendemos que Israel tem o direito de se defender pois nesses últimos anos o Hamas lançou diversos foguetes na região. Porém, os Estados Unidos estão comprometidos com a criação de dois Estados onde palestinos e israelenses poderão conviver juntos", afirmou Obama.
Desta forma, no mesmo dia ele ficou bem na fita com árabes e judeus...
Mas será que ele não sabe que o estado de Israel, desde a sua implantação, só fez jogar bombas em árabes e palestinos, promover guerras e genocídios???
É, ele e jovem, e desinformado, né? Engana que eu gosto, diz a sabedoria popular...
Enviada por Sérgio Bertoni, às 20:15 22/01/2009, de Curitiba, PR
Programa da atividade de TIE-Brasil no FSM-2009
Experiências Concretas d@s Trabalhador@s em luta por uma vida melhor 30 de janeiro de 2009
Belém, PA, Brasil
a) objetivos da atividade
b) apresentação dos palestrantes 08:45 – 10:00 – Painel:
Experiência das Trabalhadoras em Luta por uma Vida Melhor
Paula Daniely - SINTTEL PE, Brasil
Tatiana Etmanova – Sind. dos Trab. na Ford, Rússia
Karima Erzini – Cerid, Marrocos
Guadalupe Camacho e Norma Ojeda – CJM – KSS, México
Marcelina Bautista – Trabalhadoras do Lar / CACEH, México 10:00 – 11:30 – Debate, Perguntas e Respostas 11:30 – 12:00 – Pausa 12:00 – 12:15 – Resumo dos debates no turno anterior
a) objetivos da atividade
b) apresentação dos palestrantes 12:15 – 14:00 – Painel:
Experiência dos Trabalhadores em Luta por uma Vida Melhor
Isaac Carmo – Sind. Metal. de Taubaté, Brasil
Aleksei Etmanov – SITIA (MPRA), Rússia
Aboubakr Elkhamlichi – Atawasoul, Marrocos
Nicolas Leon Laurent – Chile
Carlos Markevicius – Simeca (Motoboys), CTA, Argentina
Valdemir Correa – FTIA / RS, Brasil
Aroaldo Silva – Com. de Fáb. dos Trab. na Mercedes, Brasil 14:00 – 15:00 – Debate, Perguntas e Respostas Local: UFPA Profissional
Pavilhão: Bp
Sala: Bp 03
Horários:
Turno 1: das 8h30 às 11h30; Turno 2: das 12h às 15h
Organizadores: TIE-Brasil
Parceiros: TIE-Chile. TIE-Iberico, TIE-Holanda, TIE-Moscou; TEL-Argentina; CJM - Coalizão por Justiça nas Maquiladoras e RMS- Rede de Mulheres Sindicalistas, do México; Atawasul e Cerid, do Marrocos; Sindicato dos Trabalhadores na Ford, Rússia; Rede dos Trabalhadores na Ford, Sind. dos Metalúrgicos de Taubaté, Sind. dos Metalúrgicos do ABC, FEM-CUT e CNM-CUT; SISMUC; SindCacau; NPC; STIA - Sind. Trab. Ind. De Alimentação de Erechim, STIA-São Borja e FTIA-RS; FITTEL e Sinttel RS, RJ, RN, PE, GO, TO, MG, AM, BA.
Enviada por TIE-Brasil, às 14:22 22/01/2009, de Curitiba, PR
FSM 2009: Atividade de TIE-Brasil e parceiros é dia 30 em novo auditório
Pavilhão: Bp
Sala: Bp 03
Horários:
Turno 1: das 8h30 às 11h30; Turno 2: das 12h às 15h
Organizadores: TIE-Brasil
Parceiros: TIE-Chile. TIE-Iberico, TIE-Holanda, TIE-Moscou; TEL-Argentina; CJM - Coalizão por Justiça nas Maquiladoras e RMS- Rede de Mulheres Sindicalistas, do México; Atawasul e Cerid, do Marrocos; Sindicato dos Trabalhadores na Ford, Rússia; Rede dos Trabalhadores na Ford, Sind. dos Metalúrgicos de Taubaté, Sind. dos Metalúrgicos do ABC, FEM-CUT e CNM-CUT; SISMUC; SindCacau; NPC; STIA - Sind. Trab. Ind. De Alimentação de Erechim, STIA-São Borja e FTIA-RS; FITTEL e Sinttel RS, RJ, RN, PE, GO, TO, MG, AM, BA.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 11:48 22/01/2009, de Curitiba, PR
Começa na terça, 27, o maior evento da Democracia, da Diversidade e do Pluralismo Mundial
Enviada por Sérgio Bertoni, às 11:23 22/01/2009, de Curitiba, PR
FIAT comprará participação na Chrysler
Em comunicado conjunto, Fiat e a Chrysler confirmaram nesta terça (20.01.2009) que a fabricante italiana pretende adquirir inicialmente 35% da montadora norte-americana
As duas transnacionais e o acionista majoritário da Chrysler, o fundo Cerberus Capital Management L.P, informaram ter assinado um acordo para estabelecer uma estratégia de aliança global.
O pacto proporcionaria à Chrysler veículos eficientes em termos de combustível, trens de força e outros componentes a ser produzidos nas fábricas da empresa. A Fiat ainda disponibilizaria sua rede de distribuidores nos principais mercados (Brasil e Itália) e teria acesso ao mercado norte-americano, onde a empresa italiana sempre enfrentou problemas.
Apesar da interrupção das negociações das ações da FIAT nos prinicpais mercados, os títulos da transnacional se valorizaram depois do anúncio da compra de participação na Chrysler.
Em 2008 a FIAT já havia comprado aqui no Brasil a antiga fábrica de Motores Tritec, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba, PR, que pertencia a um consórcio formado inicialmente por BMW e Chrysler e depois por BMW e Damiler-Chrsyler. Os motores da Tritec equiparam os modelos Mini Cooper da BMW, o PT Cruiser e o Neon da Chrysler.
Enviada por Sérgio Bertoni, às 20:02 20/01/2009, de Curitiba, PR
Trabalhadores nas Autopeças de Taubaté fazem paralisação
Enviada por SindMeTau, às 18:41 20/01/2009, de Taubaté, SP
A crise internacional e as medidas do governo brasileiro
- Primeiro por que o trabalhador sem garantia de emprego não vai comprar à vista e muito menos assumirá dívidas e crediários, pois se for mandado embora ficará mais vulnerável, sem falar no que já está desempregado;
- Segundo, o setor produtivo não ficou louco, não é socialista, não vai rasgar dinheiro e como que ele vai manter ou aumentar a produção se o mercado está retraindo? O setor bancário a mesma coisa, como vai emprestar dinheiro sem ter certeza que o tomador vai continuar empregado? Por outro lado o empresariado não irá garantir emprego e muito menos dar aumento para seus funcionários, na verdade irá demitir para reduzir custos, o mais breve possível. Pois bem, para resolver a crise só resta um agente que pode interferir neste jogo e ele tem que entrar neste jogo trabalhando fatores que controla para mexer na variável renda com estabilidade para o trabalho e para isto não adianta discurso pedindo para o mercado reagir e dar liquidez. Os governos de todas as esferas (municipal, estadual e federal) só controlam o que demandam:
- obras públicas que geram salários e empregos;
- construção e financiamento de casas próprias, através dos bancos estatais (diretamente);
- salário dos servidores públicos;
- aposentadorias e pensões. Na economia de “mercado” não tem como o estado obrigar os agentes econômicos demandar, a não ser induzindo. Para isso, terá que investir diretamente em obras geradoras de emprego, reajustar salários do funcionalismo público, dar aumento para os aposentados, pensionistas, acabar com o fator previdenciário, aumentar o bolsa família e vale, numa situação de crise, até as famigeradas frentes de trabalho. Desta forma aumentaria o nível de emprego, renda e, consequentemente, a demanda. Alguém pode gritar, por aí: Hei!!!? Isto vai gerar inflação no futuro. Pois bem, já estaremos em outro patamar, estaremos com escassez de oferta e as medidas serão outras. É preciso enfrentar um leão por dia. Além disso, de onde vem a crença de que economia é ciência, ciência exata, onde todas as formulas sempre dão o resultado esperado? E quem disse que o que acontece no vida no capitalismo é fácil? As medidas podem gerar deficit público? Até podem, mas na medida em que retomar a demanda o fator multiplicador gera novas receitas para cobrir o deficit. Lembrem-se da “cantinela” que se aumentasse o salário mínimo o Brasil iria quebrar? O salário mínimo mais que dobrou (em termos nominais e reais) nos últimos anos e o Brasil ainda está melhor que outros países que aplicaram o receituário néo-liberal em sua essência. Não podemos esquecer que se o emprego aumentar, ou seja, o exército de reserva diminuir, muda a correlação de força dos trabalhadores. Isso é de conhecimento até do mundo mineral. É necessário que o governo federal chame uma conferência, urgente, com todos os poderes para “implementação” dessas medidas, independente de credo político. Ao povo resta fazer pressão e aumentar a demanda nas empresas e nos bancos, forçando-os a produzir e a emprestar. É necessário ir para cima de todos os governantes deste país, principalmente daqueles representantes do demo-tucanato (assim mesmo, com letras minúsculas), pois o nosso Brasil estaria muito melhor se não fosse suas “privatarias” e a entrega deste país ao neoliberalismo. Observação: texto semelhante com algumas alterações foi originalmente escrito para um comentário que fiz no IG, ali publicado. O enviei também para os jornalistas Ricardo Kotsho, Luiz Nassif e Paulo Henrique Amorim, assim como para o economista Jefferson Conceição, do Dieese e para o Artur Henrique da Silva Santos, presidente nacional da CUT. Trata-se de uma contribuição para o debate. Luiz Rodrigues é membro do Departamento de Formação da CUT Estadual, São Paulo
Enviada por Luiz Rodrigues, às 18:18 20/01/2009, de São Paulo, SP
Prestigie a atividade de TIE-Brasil no FSM 2009
Trabalhador@s em luta por uma vida melhor
1) Coordenação Internacional das lutas d@s Trabalhador@s;
2) Definir alternativas e estratégias de ações sindicais e laborais internacionais;
3) Recolocar o movimento laboral e sindical no papel de protagonistas das mudanças sociais e economicas. Esta atividade conta com o apoio do Projeto Latinoamericano, de PSO e do Fundo de Solidariedade do FSM-2009
Experiências Concretas d@s Trabalhador@s em luta por uma vida melhor 30 de janeiro de 2009
Belém, PA, Brasil
UFPA Profissional, Bloco Kp, Sala Kp 12, Turno 2, 12:00-15:00 h
a) objetivos da atividade
b) apresentação dos palestrantes Painel:
Experiência das Trabalhadoras em Luta por uma vida Melhor
Paula Daniely - SINTTEL PE
Tatiana Etmanova – Sind. d@s Trabalhador@s na Ford Rússia
Karima Erzini – Cerid Marrocos
Guadalupe Camacho – CJM – KSS
Marcelina Bautista – Trabalhadoras do Lar / CACEH Debate
Perguntas e Respostas
Experiências Concretas d@s Trabalhador@s em luta por uma vida melhor 31 de janeiro de 2009
Belém, PA, Brasil
UFRA, Bloco Engenharia de Pesca, Sala EP 003, Turno 2, 12:00-15:00 h
a) objetivos da atividade
b) apresentação dos palestrantes Painel:
Experiência dos Trabalhadores em Luta por uma vida Melhor
Isaac Carmo – Sind. Metal. de Taubaté
Aleksei Etmanov – Sind. d@s Trabalhador@s na Ford Rússia
Aboubakr Elkhamlichi – Atawasoul Marrocos
Nicolas Leon Laurent – Chile
Carlos Markevicius – Argentina
Valdemir Correa – FTIA / RS Aroaldo Silva – Comissão de Fábrica dos Trab. na Mercedes Debate
Perguntas e Respostas
Enviada por TIE-Brasil, às 16:33 19/01/2009, de Curitiba, PR
Venezuela passa EUA em saldo comercial com Brasil
Enviada por Almir Américo, às 17:50 16/01/2009, de São Paulo, SP
Sindicato de Taubaté consegue efetivação de 650 Trabalhadores em plena "crise"
Parabéns a companheirada que se organizou e garantiu o sucesso da negociação, pois negociação sem luta é negociata. Este exemplo detona o discurso derrotista de algumas lideranças sindicais pelegas, daqueles que fazem corpo mole e tem medo do enfrentamento e da luta, assim como mostra a falácia do discurso terrorista do presidente da FIESP. Quem Luta Vence!
Enviada por SindimeTau, às 15:53 15/01/2009, de Taubaté, SP
Frente à crise, nós vamos mostrar o novo modelo de desenvolvimento da Amazônia
Muitas vezes nós sofremos críticas porque trabalhamos especialmente pra uma parcela da sociedade. Para que essa parcela tenha acesso a políticas públicas que faltaram durante muitos anos, e também para que essa parcela possa ter acesso à informação e conhecimento da melhor qualidade. Para fazer essa disputa em termos de modelo é importante que os movimento sociais estejam organizados e fortaleçam essa visão. Para provar à sociedade que é possível sim um mundo mais justo, onde as pessoas possam realmente usufruir do produto da riqueza dos recursos naturais, mas sem precisar destruir o meio ambiente. Que a população possa se apropriar das nossas riquezas, até porque elas, até então, foram apropriadas por poucos.
As nossas políticas públicas vão aparecer, como o Navega Pará, o Bolsa Trabalho que já recebeu prêmio como uma das melhores práticas em relação a nossa juventude. Segundo o Banco Mundial, é o melhor programa de capacitação de jovens em execução na América Latina. Nossa meta é atingir 120 mil jovens até 2010. E o outro aspecto é o de receber as milhares de pessoas que poderão conhecer as belezas da Amazônia. O turismo que ajuda a gerar emprego e a distribuir renda será importante também. Nós vamos mostrar que não vai ser um caos, que vamos ter uma cidade com segurança. Belém não vai, em dois anos, conseguir superar todas as carências históricas que ela tem nem, mas o Governo do Estado deu passos significativos para que todos os investimentos que estamos fazendo possam ser apropriados pelas pessoas. CM – Em Porto Alegre, o Orçamento Participativo sempre foi um tema muito caro às discussões do Fórum. Quais experiências de democracia participativa o Pará tem para mostrar e debater durante este FSM? Ana Júlia – O Pará vai demonstrar o Planejamento Territorial Participativo (PTP), que é uma iniciativa semelhante ao Orçamento Participativo, mas é uma realização característica aqui do nosso estado, com uma forma diferenciada. Até porque a participação popular é um processo que se aperfeiçoa e se adapta à realidade de um local. Aqui, nós fomos aos 143 municípios do Estado do Pará e decidimos prioridades para o Plano Plurianual, que vão ser feitas ao longo de todo governo. Foram eleitos conselheiros em todas as regiões, nós temos 12 conselhos regionais e um estadual. Esses encontros dentro do PTP que vão fortalecer a participação popular e o controle social, que é uma coisa na qual a gente acredita muito, na participação democrática da sociedade na definiç&atil de;odos rumos da gestão. CM – Nas edições anteriores do FSM, em Porto Alegre, contou-se com o apoio da Prefeitura e, no primeiro ano, também do governo do Estado. Na Venezuela, o apoio era federal. Aqui, a realidade é nova. Como se dá essa relação entre o governo estadual, o governo federal e as outras prefeituras paraenses? Ana Júlia – A relação com o governo federal é excelente, foi nosso parceiro na organização e na concepção dos projetos necessários para que a cidade tivesse condições de receber o Fórum e de que ele acontecesse da forma mais bem estruturada possível. Com os municípios, eu diria que não foi tão simples. Eu espero que aconteça um empenho maior da Prefeitura de Belém, principalmente nas ações para a realização do Fórum. O que eu acho importante, e isso eu ouvi de uma das pessoas do Comitê Internacional, é que esse Fórum tem uma característica fundamental. Reconhece-se todo o esforço feito em Porto Alegre, outros lugares do mundo não deram apoio nenhum. Na Venezuela, já foi o contrário, por pouco não se perde a autonomia. E o Comitê reconhece que aqui no Pará essa relação com os governos federal e estadual foi muito boa. Lógico, algumas tensões sempre acontecem, mas aqui existe um apoio sem necessariamente substituir a coordenação, até porque esse não é o nosso papel. Nós vamos participar do Fórum de Autoridades Locais e não abrimos mão de mostrar as políticas públicas do nosso governo como uma alternativa. O Fórum chegou num momento decisivo, inclusive da existência dele. O encontro precisa dizer a que veio, mostrar para a sociedade como as coisas acontecem de forma concreta, as propostas de rumos, de como nós achamos que a sociedade deve se organizar, como o Fórum pensa as políticas públicas. Nós queremos fazer uma demonstração clara das nossas políticas públicas.
O nosso Um Bilhão de Árvores, por exemplo, é o maior programa de reflorestamento e recomposição florestal do planeta. Mostrar que é possível agregarmos valor aos nossos recursos naturais, como queremos fazer com o nosso minério, transformando nosso ferro em emprego, em desenvolvimento, em distribuição de renda. Nós somos a maior província mineral do mundo, produzimos ferro, mas esses empregos são gerados em outros países. Ora, é mais do que justo fazer com que esses empregos sejam gerados aqui no Estado do Pará. Nós não vamos abrir mão de mostrar isso pro Brasil e pro mundo. Pro mundo todo e pro Brasil. CM – Uma das grandes bandeiras deste governo é promover este desenvolvimento diferenciado. Como essa idéia se estrutura dentro das discussões do Fórum, ainda mais se pensarmos que a crise econômica será tema constante do encontro? Ana Júlia – Isso reforça a nossa política, a nossa visão de sociedade e o que nós incentivamos de desenvolvimento. Um desenvolvimento que depende menos dos centros financeiros do mundo, que funciona a partir dos nossos recursos naturais e da valorização deles. É isso que temos que mostrar ao mundo. Eu particularmente já estive na Inglaterra, a convite do Príncipe Charles e nos Estados Unidos a convite do governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, para mostrar que é necessário aprovar uma compensação para que a população aqui possa fazer com que o desmatamento seja evitado. É a compensação pelo desmatamento evitado e isso é justo e legítimo. Porque as pessoas aqui precisam viver e precisam viver com dignidade, ter acesso à água, à habitação, saúde e moradi adigna.
É mais do que justo que para que a floresta seja mantida em pé, as pessoas que vivem na floresta recebam por isso. Eles estão cuidando de um patrimônio que beneficia não só o povo do Pará, mas o povo do mundo.
Nós estamos fomentando esse novo modelo de desenvolvimento, sabemos que precisamos ter muitos investimentos na área de infra-estrutura, transporte, saneamento e abastecimento de água. Mas não temos dúvida de que o caminho para termos um desenvolvimento com sustentabilidade social e ambiental é o melhor. A marca do nosso governo é a inclusão social. Estamos transformando esperanças e sonhos em realidade. Isso é fundamental e vamos mostrar que é possível. CM – Nesse sentido, qual a importância do Fórum de Autoridades Locais? Ana Júlia – A importância está na direção do próprio Fórum. Você realiza um evento como esse onde você traz autoridades municipais, estaduais, mas também do mundo inteiro. E essa troca de experiências entre quem tem identidade com os princípios do Fórum é ótima, porque o mundo precisa conhecer coisas positivas. É importante que a gente fomente isso no imaginário da população, que a gente ganhe corações e mentes para mostrar que é possível um novo mundo. Que não é só essa governadora mulher, ousada, do PT que está fazendo isso, são pessoas pelo mundo inteiro. E o Fórum de Autoridades Locais vai ajudar na troca de experiências de participação popular e de democracia que podem avançar mais ainda na execução das polítcas públicas. CM – A imprensa tem publicado críticas sobre a organização do Fórum aqui. Alguns veículos da grande imprensa dizem, por exemplo, que o Governo Federal estaria “enterrando dinheiro” no Estado do Pará, como se o Fórum fosse um evento sem importância. O que a senhora pensa sobre a herança do FSM para a cidade? Ana Júlia – Olha, dos R$ 129 milhões, grande parte disso é do Governo Federal. Deste total, um volume de apenas R$ 6 milhões não resultará em benefício direto para a população. São aqueles recursos para montar palco, fazer iluminação, ou seja, é uma parcela muito pequena. Todo o restante vai ficar para o povo do Pará e para a população que mais precisa. Talvez essa imprensa maledicente ache que não haja necessidade de investir no povo pobre. Para que enterrar dinheiro no Estado do Pará? Essa é uma concepção preconceituosa mesmo. Todo esse recurso vai ficar como saneamento, drenagem, pavimentação, iluminação pública, habitação. É um benefício imenso para a sociedade do entorno. Isso só o investimento direto no Fórum. Os recursos do PA C noentorno chega a R$ 368 milhões que vão mudar a vida de todas as pessoas que moram nessa região. Eu quero dizer que o povo do Pará agradece esses recursos e nós vamos mostrar ao Brasil e ao mundo como isso vai ser benéfico para a população que mais precisa. Fonte: www.cartamaior.com.br
Enviada por Marilena Silva, às 12:32 15/01/2009, de Curitiba, PR
Os trabalhadores não pagarão pela crise !
Enviada por Sérgio Bertoni, às 23:47 14/01/2009, de Curitiba, PR
"Acordo sem luta é inaceitável", diz presidente da CUT
Enviada por Sérgio Bertoni, às 23:41 14/01/2009, de Curitiba, PR
Força Sindical entrega proposta a Fiesp
* Férias remuneradas – O trabalhador fica em casa e a empresa paga normalmente o seu salário integral;
* Licença Remunerada – O trabalhador fica de licença recebendo o salário normalmente;
* Banco de Horas – Acumulo ilimitado de horas, mas a reposição não pode exceder 12 horas semanais;
* Suspensão Temporária do Contrato de Trabalho – A empresa garante o dobro de estabilidade referente à suspensão do contrato. Ex: se a suspensão ocorrer por 3 meses, a emprega garante 6 meses de estabilidade. A empresa também deve complementar a diferença entre o valor do seguro-desemprego e o atual salário do trabalhador
* Redução da Jornada com redução de salário – A redução deve ser no máximo de 25% de jornada e 15% de salário.
A próxima reunião para discutir a proposta está marcada para a próxima terça-feira (dia 20). "Queremos garantir o emprego, mas com mecanismos que já estão na Legislação. Nossa principal meta é garantir o emprego", afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. Fonte: www.fsindical.org.br
Escrito por Assessoria de Imprensa da Força Sindical
Enviada por Sérgio Bertoni, às 23:36 14/01/2009, de Curitiba, PR
Paulo Skaf: portavoz de organização terrorista
1. Modo de coagir, ameaçar ou influenciar outras pessoas ou de impor-lhes a vontade pelo uso sistemático do terror; 2. Forma de ação política que combate o poder estabelecido mediante o emprego da violência. Ainda segundo o Aurélio, terror é 1. qualidade de terrível; 2. estado de grande pavor e apreensão; 3. grande medo ou susto ou pavor; 4. época da revolução francesa, da queda dos girondinos (31 de maio de 1793) até a queda de Robespierre (27 de julho de 1794); 5. Pessoa ou coisa que espanta, amendronta, aterroriza. Portanto, podemos definir como terroristas todos aqueles que tentam impor a sua vontade ou a de seu grupo político, econômico e social à toda sociedade, semeando o medo e o pânico no seio desta, independentemente da forma como o faz, se através de palavras, discursos, ameaças ou declarações à imprensa, violência verbal, oral ou moral, ou através do uso de armas ou da violência física. Estritamente de acordo com estas definições afirmamos que a FIESP - Federação das Industrias de São Paulo - é uma organização terrorista e Paulo Skaf seu portavoz! Exatamente porque estão a semear o pânico e medo no seio da população brasileira com ameaças de demissões em massa de Trabalhadores. Além disso, tentam, através das demissões, deferir um duro golpe nos poderes estabelecidos, de forma a abrir caminho para a retomada do governo pela incompetencia capitalista e colonialista que desgraçou nosso povo durante 502 anos e ainda continua fazendo estragos. As recentes declarações de Paulo Skaf, presidente da Fiesp, deixam muito claro o grande objetivo dos senhores de engenho modernos, comandados pela organização sediada na Avenida Paulista. "Nossa preocupação será com a manutenção do nível de emprego. Não estamos falando em estabilidade de emprego" Como é que é o negócio? Eles demitem e dizem que a preocupação será com o nível de emprego??? Emprego de quem senhor Skaf? O seu e dos coronéis de engenho modernos? De vossos gerentinhos e cupinchas? Ou estamos falando do emprego de demo-tucanos que tanto encantam a elite brazuca? Não contente com a inteligente frase, Skaf tenta jogar a culpa pelo desemprego nas costas dos Trabalhadores, sindicalistas e do governo: "Quem é contra a redução da jornada e salários nesse momento está a favor do desemprego. Não adianta fazer média. Esse é o momento da verdade" Nos sites dos principais jornalões da imprensa golpista, o presidente da Fiesp mostra os dentes e afirma que os empresários defendem, por unanimidade, a redução da jornada de trabalho com retração salarial, mas não se comprometem a paralisar as demissões. Ou seja, mesmo que a pelegada safada e entreguista, venda os direitos dos Trabalhadores e assinem acordos de cúpula com os senhores de engenho modernos, estes não se comprometem a parar de demitir. E, em entrevista ao Jornal da Record de 14/01/2009, Skaf ameaçou abertamente: "Se não houver redução de jornada com redução de salários vai haver demissões" Ora, se eles querem negociar, porque não fazem propostas sem colocar a faca no pescoço de ninguém? Mostrando toda sua capacidade de trator, antidemocrático, autoritário e portavoz da organização terrorista, Skaf disparou:
"Vamos fazer isso com ou sem a CUT" Isso porque a CUT (Central Única dos Trabalhadores) não aceita abrir mão de parte dos salários dos empregados. Skaf disse que tem conversado com Arthur Henrique (presidente da central), mas garantiu que o acordo com a pelegada será fechado com ou sem a participação da entidade. É assim que eles sempre trataram a democracia, cujo lema para eles é: "Converso com quem concorda comigo e abaixa a cabeça. Se está contra, passo o trator ou mando bala". É a famosa democracia sem povo, tão sonhada pela elite branca paulista e brazuca. Além disso tudo, os empresários deixam claríssimo que não pretendem aceitar a exigência de contrapartidas, por parte do governo, que tenha como objetivo a manutenção dos empregos em troca das ações que beneficiaram as empresas neste momento de crise, como a desoneração de impostos e o aumento das linhas de crédito oferecidas pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por que não metem a mão em seus próprios bolsos para mostrar que estão realmente dispostos a ajudar o país a sair da crise? É muito fácil ser empresário no Brasil. Para investir pega dinheiro do Estado, do Povo, através de empréstimos dos Bancos oficiais, falcatruas ou corrupção de políticos. Quando tem lucro embolsam os resultados. Ao menor sinal de crise, transferem o prejuízo para o sociedade como um todo, demitindo Trabalhadores e fazendo com que estes paguem a conta da incompetencia capitalista nacional e internacional. Por que não dividiram com os Trabalhadores e a sociedade seus gordos lucros durante estes seis anos de governo Lula? Por que agora não podem se contentar com uma pequena redução em seus ganhos? Porque esta é a escrota elite brasileira que não se conforma em ganhar pouco. Ela precisa esfolar todo mundo, ganhar 200% em cada operação sem o menor esforço. Eles querem que os Trabalhadores e o país se ferrem de verde-amarelo, pois creem que quando o barco afundar por aqui encontrarão porto seguro nos países do chamado primeiro mundo. Enfim, Paulo Skaf não mais é que um ventríloquo do empresariado nacional a semear o medo e o pânico no seio da sociedade brasileira, configurando-se assim como o portavoz da maior organização terrorista em ação no Brasil. Quem não concorda com isso que consulte o Novo Diconário Aurélio da Língua Portuguesa!
Enviada por Sergio Bertoni, às 23:27 14/01/2009, de Curitiba, PR
Irresponsabilidade social demite mais que crise, afirma Sérgio Nobre
Enviada por CUT, às 23:16 14/01/2009, de São Paulo, SP
Demissões irritam governo e ministro promete medidas
Enviada por Sérgio Bertoni, às 13:32 14/01/2009, de Curitiba, PR
Crise: Michelin investirá R$ 400 milhões no RJ
Enviada por Sérgio Bertoni, às 12:58 14/01/2009, de Curitiba, PR
Basf e Shell são condenadas por contaminação em SP
Enviada por Sérgio Bertoni, às 12:47 14/01/2009, de Curitiba, PR
Trabalhadores na GM paralisam atividades em São José
Enviada por Sérgio Bertoni, às 22:30 13/01/2009, de Curitiba, PR
FSM-2009: recebe investimento estatal recorde
Enviada por Sergio Bertoni, às 12:36 13/01/2009, de Curitiba, PR
CUT condena agressão de Israel na Faixa de Gaza
Enviada por CNM-CUT, às 11:55 13/01/2009, de São paulo, SP
Trabajador y sindicalista, se busca
Enviada por Eurococos, Eurococas, às 11:46 13/01/2009, de Barcelona, Espanha
En el Congreso de CCOO ha habido algo más que un cambio de secretario general
Enviada por Eurococos, Eurococas, às 11:37 13/01/2009, de Barcelona, Espanha
Detroit pierde el derecho a la huelga
Las concesiones exigidas por George W. Bush, presidente de Estados Unidos, a las empresas del motor y a los sindicatos para rescatar al sector empiezan a materializarse
Los préstamos que el Gobierno ha firmado ya con General Motors y Chrysler incluyen distintos escenarios que, si se cumplen, obligarán al Departamento del Tesoro a declarar que el crédito está fallido de forma inmediata, pudiendo forzar así la quiebra de las empresas.
Una de las causas que provocará que el préstamo se califique como fallido es cualquier huelga realizada por la plantilla de las compañías y por el sindicato UAW.
Esta restricción al derecho de huelga ya está en vigor, desde el pasado 31 de diciembre, y se mantendrá hasta el 17 de febrero, fecha en que el primer y el tercer fabricante de coches de Estados Unidos deben remitir al Congreso un nuevo plan de viabilidad a largo plazo.
El Tesoro asegura que con esta cláusula busca proteger el dinero aportado por el Gobierno y, por consiguiente, los intereses de los contribuyentes de EEUU.
Los préstamos obligan a las empresas y al sindicato a reducir sus costes salariales a los mismos umbrales que pagan Toyota y Nissan en EEUU. Para lograrlo, las dos partes comenzarán a negociar el lunes. Un grupo de afiliados del sindicato UAW se opone a estas conversaciones y tiene previsto protestar por esta imposición en el Salón del Automóvil de Detroit, que se celebra en esta ciudad desde mañana hasta el día 25.
El Tesoro temía que una posible falta de acuerdo en las negociaciones para rebajar los costes pudiera desembocar en una huelga, poniendo en peligro la viabilidad de las dos compañías. Con la introducción de la cláusula, el paro está descartado, ya que, si éste se realizara, las empresas se quedarían sin el dinero del Gobierno, que asciende a 17.400 millones de dólares (12.695 millones de euros).
Precedentes
El temor a la huelga y a su coste económico se apoya en el hecho de que en los últimos quince meses trabajadores asociados a UAW han realizado paros intermitentes en General Motors mientras se producían negociaciones para modificar las condiciones laborales de los empleados. La industria auxiliar del automóvil también se vio afectada el año pasado por varios paros, que afectaron a la compañía American Axle & Manufacturing.
Fonte: G. Martínez, Expansion
Enviada por Eurococos, Eurococas, às 11:30 13/01/2009, de Barcelona, Espanha
Produção de veículos em 2008 cresceu 8%
Mesmo com a redução da produção de veículos no mês de dezembro de 2008 devido às férias coletivas generalizadas no setor, o resultado do ano terminou acima do anotado em 2007 e atingiu patamar recorde, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
De acordo com a entidade, no mês de dezembro foram produzidos 102.053 veículos, ante 193.062 mil em novembro, queda de 47,1%. Em relação ao mesmo mês de 2007 (222.132), a queda foi de 54,1%.
No acumulado de 2008, a produção atingiu 3,214 milhões de veículos e ficou 8% maior que no acumulado no mesmo período de 2007.
Vale notar que muitas empresas se aproveitaram do discurso da crise internacional, deram férias coletivas e ajustaram suas linhas de produção a novos modelos que serão lançados nos próximos meses. O mercado espera uma série de lançamentos a partir das próximas semanas...
Enviada por Sérgio Bertoni, às 12:17 08/01/2009, de Curitiba, PR
Lula irá ao FSM em Belém e descarta Davos
Enviada por Almir Américo, às 11:53 08/01/2009, de São Paulo, SP
Trabalhadores na Cargill Cacau aprovam proposta do Sindicacau
Enviada por Sindicacau, às 12:29 07/01/2009, de Ilhéus, BA
NPC no Fórum Social Mundial
Enviada por NPC, às 13:12 06/01/2009, de Rio de Janeiro, RJ
Venda de carros bate recorde em 2008
Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - registra crescimento nas vendas de 10% em dezembro, sobre novembro, e setor fecha ano com 14% sobre 2007
As vendas de veículos no Brasil em 2008 superaram em 14,15% o resultado verificado um ano antes, que já havia sido recorde. Em 2008 foram comercializadas 4,85 milhões de unidades.
A venda de carros no país registrou um crescimento de 10,1% em dezembro, interrompendo uma trajetória de queda no comércio de veículos novos no país. Em dezembro de 2008 as vendas foram de 345,45 mil veículos.
Em meados de dezembro de 2008, a Fenabrave previu um recuo de 19% nas vendas em 2009 sobre 2008, mas na primeira terça-feira de 2009 alterou a estimativa para uma alta de 3,13% com a possibilidade de atingir 4,89 milhões de unidades.
Segundo o presidente da Fenabrave, Sergio Reze, o crescimento foi resultado da política de redução de juros para o setor, adotada pelo governo federal como medida de combate à crise financeira internacional.
Enviada por CNM-CUT, às 12:43 06/01/2009, de São Paulo, SP
Las 10 peores transnacionales del 2008
Enviada por Eurococos, Eurococas, às 12:37 06/01/2009, de Barcelona, Espanha