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25/04/2024
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Notícias(Maio/2005)

(clique para ver todas)

FHC e tucanos apostam na crise!
O "príncipe" de Villa Boim, o ex-presidente da República - FHC, perdeu o oportunidade de mostrar-se moderno e republicano.

Nos últimos tempos ele e seus tucanos declaram abertamente que esperam que a crise se avolume e aprofunde para poder voltar ao poder em 2006.

Há muito desconfia-se que FHC apostou em Serra para presidente em 2002, pois queria que o PT ganhasse e levasse o país para a crise. Assim ele, FHC, se apresentaria como o "salvador da pátria" montado em um "cavalo branco" e nos braços da burguesia que ele teria contestado nos anos 60.

Os tucanos pensam somente em si e jogam contra o Brasil. Eles querem ver esta grande nação a seu serviço e, portanto, a serviço dos serviçais do império.

Tá na hora do Brasil entender que tipo de pessoa se associa ao PSDB e reagir.

Clique aqui e leia artigo de Mino Carta sobre o príncipe de Villa boim e sua política...
Enviada por Sérgio, às 16:26 29/05/2005, de Curitiba


Centrais reivindicam contrapartida social
As Centrais Sindicais Brasileiras, CUT e FS, através de suas Confederações Nacionais de Metalúrgicos, CNM-CUT e CNTM-FS, se reuniram com a direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES - para reivindicar a criação de um sistema de contrapartidas sociais para os empréstimos feitos com dinheiro do Banco Estatal.

A proposta das Centrais Sindicais é simples - toda empresa que pegar um empréstimo com o BNDES deverá oferecer além das garantias econômicas habituais, garantias sociais.

As Centrais, no momento, querem barrar o processo de demissões que vem ocorrendo no setor de máquinas agrícolas. Muitas empresas do setor foram beneficiadas com financiamentos do Finame e de outros programas do BNDES com juros subsidiados (portanto, dinheiro público e mais barato que o oferecido pelo bancos privados) e ao menor sinal de crise passaram o facão em 4500 empregos. As Centrais defendem que empresas que usam dinheiro público para expandir suas atividades devem oferecer garantias sociais, entre elas manutenção dos níveis de emprego.

Na reunião realizada na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, representantes das duas centrais sindicais se comprometeram a apresentar até a próxima semana, "por escrito", propostas para a inclusão de contrapartidas sociais nos empréstimos na modalidade Finame e mudança do modelo de financiamento.
Enviada por Valter Sanches / Sergio Bertoni, às 21:39 24/05/2005, de São Paulo, SP / Curitiba, PR


Alemanha: SPD perde para a direitona CDU-FDP
Segundo as agências de notícias internacionais o Partido Social Democrata Alemão (SPD) sofreu uma derrota histórica no Estado da Renânia do Norte-Westfália (oeste) para a Democracia Cristã (CDU), nas eleições regionais deste domingo, 22 de maio de 2005.

De acordo com pesqusias de boca-de-urna a CDU teria 45% dos votos (37% em 2000 e 35,1% nas legislativas de 2002) e seu aliado liberal ficaria com 6% (9,8% em 2000 e 9,3% em 2002), enquanto o SPD conseguiria apenas 37,5% dos votos (contra 42,8% em 2000 e 43% em 2002).

Os levantamentos mostram que o Partido Verde também perderia votos, ficando com 6% dos votos, contra os 7,1% obtidos na eleição anterior e os 8,9% alcançados nas legislativas.

A derrota é dolorosa para o SPD, pois há 39 anos governa a Renânia do Norte-Westfália.O quadro fica mais trágico se levarmos em consideração que os que saem vitoriosos são a CDU e seu aliado, o Partido Liberal (FDP).

Confirmados os resultados, a nação alemã poderá estar mandando um forte e pesado recado ao mundo.

Será que eles se esqueceram do que a direita alemã é capaz?
Enviada por TIE-Brasil, às 01:09 23/05/2005, de Curitiba


Estão reclamando do quê? Lucros sobem 57%!!!
As empresas brasileiras estão rindo a toa. Segundo matéria publicada na Folha de São Paulo de 21 de maio de 2005, as vendas e preço externo elevaram os lucros das empresas nacionais em 57,38% no primeiro trimestre de 2005.

Nem os altíssimos juros cobrados no Brasil, nem o baixo valor do dólar no mercado interno e externo afetaram a lucrativdade das empresas nacionais.

De que eles reclamam tanto, então???

Será que estão na choradeira mais uma vez para continuar a não dividir o bolo e aumentar ainda mais a concentração de renda no país???

Enviada por Sérgio Bertoni, às 16:07 21/05/2005, de Curitiba, PR


Imigrantes fundam Sindicato e presidente é preso
Em 14 de maio, Anwar Hossain - presidente do MTU - Sindicato dos Migrantes, filiado a KCTU - Confederação Sul-Coreana de Sindicatos foi preso em sua casa por mais de 30 policiais sul-coreanos. Durante sua prisão ele sofreu todo tipo de injuria e agressões que lhe atingiram a cabeça e as mãos. Ele já tinha sido detido diversas vezes pelo pelo Centro de Detenção de Imigrantes localizado na cidade de Chungjoo, ao sul de Seoul.

O Sindicato dos Migrantes foi fundado no dia 24 de abril de 2005 para aglutinar as lutas de diversos sindicatos e grupos de Trabalhadores imigrantes em Seoul, Incheon, Kyongido. É um esforço coletivo de organização dos imigrantes na Coréia em defesa de seus direitos.

O MTU luta contra a discriminação e os abusos sofridos pelos imigrantes nos locais de Trabalho e ainda contra a injusta política de Migração do governo sul-coreano. Prova maior desta política é prisão de um líder sindical 20 dias depois da fundação do sindicato.
Enviada por KCTU, às 11:27 21/05/2005, de Seoul


Negociações coletivas e valorização do real
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos - DIEESE publicou o terceiro número de "Nota Técnica" intitulada "A Valorização do Real e as Negociações Coletivas"

O material apresentado em forma de perguntas e respostas tem como objetivo ajudar às organizações sindicais na construção de argumentos necessários no processo de negociação coletiva visando a defesa dos interesses dos Trabalhadores.

Clique aqui para ler e copiar a "Nota Técnica"
Enviada por Valter Sanches / Sérgio Bertoni, às 19:16 20/05/2005, de São Paulo, SP / Curitiba, PR


Trabalhadores se reunem com diretoria do BNDES
Na próxima segunda, dia 23/05, às 11h00, as Confederações Nacionais dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) e da Força Sindical (CNTM/FS) serão recebidas em audiência pela diretoria do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) na sua sede no Rio de Janeiro (R. República do Chile, 100 21º andar, R. de Janeiro ? RJ), para discutir o tema das demissões no sub-setor de Máquinas e implementos agrícolas.

As empresas se beneficiaram, através do Programa Moderfrota do BNDES, com desembolsos de cerca de R$ 10 bilhões nos últimos 5 anos, que fez com que a produção triplicasse no período.

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) esteve em 04/05/05 em reunião com a diretoria da ABIMAQ (que representa cerca de 60% do sub-setor) e no dia 10/05/05 com a ANFAVEA para discutir as demissões, que somam cerca de 4.500 de Out/2004 a Abr/2005. A ANFAVEA representa cerca de 30% do setor (são associadas à ANFAVEA empresas como a CNH - Case New Holland, AGCO, John Deere, Valtra e Komatsu.

Em ambas as reuniões foi discutido o diagnóstico que as partes fazem da situação que tem causado as demissões.

A CNM/CUT apelou para que as entidades recomendem às suas empresas associadas uma trégua nas demissões e que busquem negociar alternativas com os sindicatos locais, enquanto se busca uma discussão tripartite de saídas para o sub-setor. As entidades patronais, embora não garantissem que não haverá mais demissões, concordaram em fazer a recomendação a suas associadas e também manifestaram que também são favoráveis a uma negociação tripartite no setor.
Enviada por Valter Sanches, às 16:27 20/05/2005, de São Paulo, SP


Software Livre: a bruxa de Blair da Microsoft
O monopólio privado Microsoft é forte. Seu lobby poderoso. Garotos e garotas-propaganda espalhados pelo mundo afora tentam nos convencer de que não existe vida inteligente fora do universo "Windows". Porém, um coisa parecer perturbar o "angelical" sono dos diretores da MS - o Software Livre.

Depois de Brasil e Cuba anunciarem oficialmente a adesão do setor público ao Software Livre, chegou a vez da Europa se manifestar. A mais recente adesão aos programas de código aberto vem do recém-eleito governo de Tony Blair, no Reino Unido.

Pesquisa encomendada pelo Financial Times revela que 60% da autoridades britânicas são a favor do uso de Software Livre e mais de 3/4 das repartições e orgãos públicos britânicos planejam expandir o uso deste sistema de tecnologia da informação.

Talvez, isso sirva de resposta aos lobbistas do software proprietário. Recentemente, em artigo no jornal Valor Econômico, um deles questionou se, sendo realmente melhor, por que o Software Livre não era adotado pelos governos e empresas privadas? Retórica banal que tenta demonstrar rasteiramente a "qualidade" do software proprietário. Sabemos que nem sempre o produto mais vendido (quantidade) é necessariamente o melhor (qualidade). Os lobbistas durante anos a fio bateram na mesma tecla de "qualidade" para justificar o monopólio e esconder os defeitos (bugs) e fragilidades do sistema proprietário. Em outras palavras sempre disseram ser melhor aquilo que na verdade não era.

Agora eles voltam a carga porque mais e mais governos aderem ao Software Livre e grandes empresas já migraram para o novo sistema. Eles estão nervosos porque não são apenas governos de esquerda que adotam o Software Livre. Até aliados de George W. Bush o fazem.

O Amigo leitor talvez nem imagine, mas 70% de todos os servidores Web no mundo usam o Software Livre Apache, ou seja, mesmo você usando um computador com software proprietário as informações que chegam até você passaram por provedores de Internet que operam com Software Livre.

Os lobbistas vão mentir e tentar enganar a todos, mas o Software Livre vem ganhando espaço não só nos países do chamado "Terceiro Mundo" mas também entre os países desenvolvidos, pois não é justo, ético ou moral usar dinheiro público para enriquecer o dono de uma determina empresa privada que não esconde mais que seu grande objetivo é controlar as informações no mundo.
Enviada por Sergio, às 15:21 20/05/2005, de Curitiba, PR


Metalúrgicos conquistam aumento real de 3,17%
Os metalúrgicos da CSN aprovaram ontem em votação secreta a proposta da empresa de 10% de reajuste salarial.

Dos 5.496 empregados que votaram, 2.906 aceitaram a proposta e 2.565 recusaram. Brancos e nulos somaram 25 votos. O acordo coletivo foi assinado ontem mesmo pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Carlos Henrique Perrut, e o gerente-geral de Relações Industriais e representante da empresa nas negociações da campanha salarial, Leonardo Vinci.

Pelo acordo, os trabalhadores vão ter o salário reajustado em 6,61% a partir de 1º de maio, e mais 3,17%, equivalentes ao aumento real, a partir de julho. A empresa também vai pagar R$ 1 mil como complemento da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) de 2004. O valor repõe o desconto do adiantamento feito no acordo salarial do ano passado. A CSN pagará ainda antecipação de R$ 1 mil da PLR de 2005.

Os metalúrgicos também serão beneficiados com a ampliação das especialidades médicas oferecidas no plano de saúde, além de convênio com a Clínica Renascer e desconto nas mensalidades da ETPC (Escola Técnica Pandiá Calógeras). O acordo ainda prevê a realização, em três meses, de uma reunião entre o sindicato e empresa para a discussão da mudança dos critérios da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados).

- A aprovação por uma margem pequena mostra à CSN que ela tem que refletir. O trabalhador hoje tem outro pensamento. Se nós não defendêssemos o acordo, a resposta seria outra. Defendemos porque achamos que foi bom, mas sabemos que tem muitos votos contrários ao acordo que representam a indignação do trabalhador, principalmente com a mudança nos critérios da PLR. Por isso temos que voltar a discuti-la - disse Perrut.

Ao contrário da votação passada, quando uma falsa bomba foi colocada em uma das cabines de votação, esta ocorreu em clima de tranqüilidade. O local onde as urnas foram colocadas também foi modificado. A votação, que aconteceu das 7 às 17 horas, foi na entrada da Usina Presidente Vargas e não na Praça Juarez Antunes, devido à concentração de metalúrgicos das empresas que prestam serviços de terceirização à CSN, que continuam em greve.

GREVE - Segundo Perrut, o Metalsul (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Sul Fluminense) ainda não chamou o sindicato dos trabalhadores para uma nova negociação e uma nova assembléia será realizada hoje, às 7 horas, na porta da Usina. ?Acredito que com o resultado de hoje (ontem) dos trabalhadores da CSN, eles nos procurem para resolver esta questão?, disse, ressaltando que foram liberadas para trabalhar 177 pessoas na Coqueria, porque é considerado um trabalho essencial. Os metalúrgicos de cerca de 10 empresas prestadoras de serviços estão reivindicando o aumento dos pisos salariais e também adicional de insalubridade, plano de saúde gratuito para os trabalhadores e dependentes, renovação/implantação do convênio odontológico gratuito, cesta alimentação e bolsa de estudos para os profissionais e dependentes.
Enviada por Valter Sanches, às 12:32 20/05/2005, de São Paulo, SP


Empresas não podem monitorar e-maill
Um debate tem tomado conta dos assuntos trabalhistas depois que algumas empresas demitiram Trabalhadores por justa causa alegando que eles estavam usando o e-mail da empresa para fins particulares ou indevidos.

Essas ações das empresas colocaram em conflito dois temas caros ao ideário capitalista - o direito de propriedade, por um lado, e as liberdades individuais, por outro. Resultado: a discussão acabou nos tribunais com a pergunta:

- Podem as empresas monitorar e-mail dos Trabalhadores?

O uso de e-mail para enviar mensagens pessoais em horário de intervalo para café, usando senha de computador da empresa, foi considerado direito do trabalhador em uma ação julgada pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo, na qual o funcionário de um plano de saúde foi demitido por justa causa, em 2000.

Os juízes da 6ª Turma do TRT-SP decidiram que um único e-mail, enviado para fins particulares, não é razão para justa causa. O funcionário demitido havia perdido a ação na 37ª Vara do Trabalho.

De acordo com a ação, relatada pelo juiz Fernando Antônio Sampaio da Silva, "o conteúdo da mensagem era inócuo e não representava nenhum risco para a atividade da empresa, além de ter sido transmitido em horário de intervalo de trabalho".

Mas os juízes ainda não responderam a questão principal que é o respeito ao direito constitucional da inviolabilidade de correspondência. É evidente que o monitoramento por parte das empresas dos e-mails de seus Trabalhadores é ilegal, imoral e anti-ético. Ao afirmar que podem fazê-lo porque o Trabalhador está usando o computador da empresa, elas admitem a possibilidade do Estado violar toda e qualquer correspondência, pois para enviá-las usamos os serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e, portanto, máquinas e equipamentos desta empresa que pertence ao Estado Brasileiro.

Será que estes empresários que monitoram e-mails de Trabalhadores aceitariam a idéia de ter suas correspondências violadas sem decisão judicial para tanto???
Enviada por TIE-Brasil, às 11:19 20/05/2005, de Curitiba, PR


ALCA em 2009!
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quinta feira, 19/05, que as negociações da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) não devem ser concluídas antes de 2009.

"Com o atual panorama, o horizonte de tempo possível indica que as negociações continuarão pelo menos durante os próximos três ou quatro anos" afirmou o ministro.
Enviada por TIE-Brasil, às 10:19 20/05/2005, de Curitiba, PR


Cuba adota Linux e Software Livre
O Brasil não está mais sozinho como um país que defende o software livre. O governo cubano decidiu "erradicar" o Windows e apostar definitivamente no Linux.

A informação foi publicada no jornal "Juventud Rebelde", de Cuba. O texto diz que Cuba "está organizando a migração progressiva dos computadores instalados na Administração Central dos Estados para o software livre, o Linux."

Cuba Livre - Software Livre!!!
Enviada por Sergio, às 23:10 19/05/2005, de Curitiba, PR


GM e Ford querem culpar Trabalhadores por crise
Nos últimos dias temos visto uma enxurrada de notícias sobre as volumosas dívidas da Ford e da GM. Algumas agências internacionais chegaram até a reclassificar os títulos das duas multinacionais passando o risco GM para cerca de 700 pontos e o risco Ford para 600 enquanto que o risco Brasil, por exemplo, está em torno de 400 pontos. De acordo com a lógica dessas agências hoje é mais seguro ter títulos da dívida brasileira que os da GM ou da Ford.

Vemos também na imprensa uma necessidade enorme em justificar os fracassos administrativos dessas transnacionais culpando as conquistas dos Trabalhadores e as pensões por estes recebidos.

A imprensa, como sempre, não se preocupa em tentar descobrir quanto ganharam os diretores e administradores destas empresas responsáveis pelo endividamento das mesmas. Ninguém parece se interessar com o fato de decisões estratégicas serem tomadas por pequenos grupos de diretores que recebem milhões de dólares por ano, seja em salários, seja em ações, para fazer isso e ainda o fazem mal feito.

É evidente que não foram os Trabalhadores que se dirigiram aos bancos e as bolsas de valores para captar empréstimos e "investimentos".

Será que mais uma vez tentarão fazer com que os Trabalhadores paguem por um erro que não cometeram???

"Como dizia a canção "Até quando esperar, a plebe ajoelhar esperando a ajuda de deus?"
Enviada por Sérgio, às 15:31 19/05/2005, de Curitiba, PR


Tucanos querem se livrar da Varig em 3 semanas
Davi Zylbersztajn, homem poderoso no governo FHC e atual presidente do conselho de administração da Varig, revelou que a intenção dos atuais gestores da empresa é anunciar a assinatura do acordo com a Estatal portuguesa TAP até o início de junho.

Os desestatizantes tucanos que venderam grande parte do patrimônio público nacional agora se preparam para fortalecer o patrimônio público português.

Seria isso coerência em relação a teoria sócio-econômica do timoneiro-mor dos tucanos?
Enviada por Sérgio, às 11:33 19/05/2005, de Curitiba, PR


Será que os alemães entenderam?
As empresas que tem suas ações cotadas em bolsas de valores na Alemanha serão obrigadas a partir de 1 de janeiro de 2006 a revelar os valores completos dos "salários" pagos a seus executivos. Isto está previsto em um projeto de lei aprovado pelo gabinete do chanceler alemão Gerhard Schroeder.

O governo havia solicitado anteriormente que as empresas comunicassem isso voluntariamente, mas empresas com DaimlerChrysler, Basf e Porsche se recusaram a fazê-lo.

Será que o governo entendeu que maior parte dos problemas enfrentados pelas empresas estão em seus altos escalões e aí são gerados?

Será que perceberam que não são os trabalhadores os culpados pelas "perdas" de mercado e as consequentes crises financeiras das empresas?

Será que entenderam que se desperdiça dinheiro e se aumentam as diferenças sociais e a concentração de renda quando se premia os gestores e se demite Trabalhadores?

Enviada por Sérgio, às 11:25 19/05/2005, de Curitiba, PR


AL lidera uso de software sem licença
Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Software - ABES e da Business Software Alliance (BSA) dois terços (2/3) dos programas de computadores usados na América Latina não possuem licença dos donos das marcas proprietárias de software. Estes softwares sem licença são equivocadamente chamados de "piratas".

Isto demonstra que o atual modelo de negócios na área de software é injusto e excludente levando aos pobres do terceiro mundo a recorrer ao uso de cópias não autorizadas pelos donos dos softwares proprietários. Regra geral, as licenças destes softwares proprietários, se adquiridas "oficialmente", chegam a custar 2, 3, 4 vezes mais que o valor pago pelo computador. Isto faz com que famílias latinoamericanas, que conseguem a muito custo adquirir um computador, muitas vezes endividando-se, não tenham recursos para adquirir "licenças" de programas de computadores.

Como as grandes empresas no setor pensam somente em altos lucros e no controle da informação elas não querem "largar a rapadura" e tentam jogar nas costas dos pobres e dos Trabalhadores a culpa de um modelo errático de negócios.

A chamada "pirataria" na área de software acaba com a ampla distribuição e divulgação do Software Livre que, além de não custar nada, permite aos usuários a liberdade de adaptá-lo segundo suas necessidades. Hoje, os seres humanos são obrigados a se adaptar às necessidades do software proprietário.

O Software Livre não só propõe um novo modelo de negócios na área de software, mas também a valorização do SER HUMANO e sua independência, liberdade e autonomia em relação às máquinas e aos fabricantes de software.
Enviada por Sérgio, às 11:09 19/05/2005, de Curitiba, PR


Juros campeões
Pelo nono mês consecutivo, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central elevou os juros básicos da economia.

A chamada taxa Selic subiu de 19,50% para 19,75% ao ano, alta de 0,25 ponto percentual. A decisão, tomada por unanimidade, indicou que não há viés.

Agora só falta o governo estabelecer metas de emprego e de justiça social para que o país possam se detacar também em outros esportes. No futebol e nos juros ninguém bate o Brasil.
Enviada por TIE-Brasil, às 01:55 19/05/2005, de Curitiba, PR


MST e Governo fazem acordo
Satisfeito, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) obteve uma vitória e fechou um acordo de "promessas" com Lula. O governo garantiu que vai liberar os recursos necessários, sem um valor fixado, para cumprir a meta de assentar 115 mil famílias este ano e 400 mil até 2006.

"Ambicionávamos mais, mas foi o possível construir e saímos satisfeitos do entendimento com o governo", afirmou Jaime Amorim, um dos coordenadores nacionais do MST, em entrevista no Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Enviada por TIE-Brasil, às 14:20 18/05/2005, de Brasilia, DF


Preços no atacado têm inflação zero em maio!!!
Os preços no atacado medido pelo IGP-10 da Fundação Getúlio Vargas tiveram aumento zero em maio de 2005. Significa dizer que para as empresas e os grandes compradores não houve inflação no mês de maio e os preços se mantiveram nos mesmos níveis de abril.

Mesmo assim os preços no varejo continuam subindo, 0,93% em maio ante 0,75% em abril, sugerindo que exista uma pressão inflacionária provocada por setores empresariais que continuam apostando na volta da inflação como forma de manutenção e ampliação de suas margens de lucro.
Enviada por TIE-Brasil, às 12:43 18/05/2005, de Curitiba, PR


CPT pede mudanças na economia
A Comissão Pastoral da Terra pediu nesta terça-feria, 17 de maio, mudanças na política do governo. Ao chegar ao Palácio do Planalto o presidente da CPT, Dom Tomás Balduíno, disse que "Já é hora de mudanças. Não foi para isso que o governo Lula foi eleito? Não criticamos para desestabilizar o governo, mas para alertar o presidente para os seus compromissos fundamentais".

O MST cobrou o assentamento de mais de 400.000 famílias até o final deste governo; a reestruturação do INCRA e a contratação de 4000 novos servidores públicos para a autarquia; e a criação de uma linha de crédito especial para as famílias já assentadas.

Representantes dos manifestantes que marcharam a Brasília e o presidente Lula estiveram reunidos por mais de 3 horas na sede do Governo Federal.
Enviada por TIE-Brasil, às 12:29 18/05/2005, de Brasília, DF


Paralisação na Volkswagen
Os Trabalhadores na Volkswagen de São Bernardo realizaram nesta quarta, 18/05/2005, manifestação na porta da fábrica exigindo a contratação de 39 Trabalhadores.

Na terça, 17/05/2005, 60 Trabalhadores da ala 1 (mecânica e elétrica) cruzaram os braços. Trabalhadores de outras alas também paralisaram suas atividades por alguns minutos em Solidariedade aos grevistas da ala 1.
Enviada por TIE-Brasil, às 12:17 18/05/2005, de Curitiba, PR


Lula recebe representantes dos Sem-Terra
O presidente Lula recebeu nesta terça-feira, 17 de maio, 49 representantes dos 20.000 Trabalhadores Sem-Terra que marcharam até Brasília.

Os Trabalhadores Sem-Terra reivindicam o cumprimento da promessa de assentar mais de 400.000 famílias, dar assistência técnica aos assentados, como também reivindicam a mudança do modelo econômico de exclusão para um modelo econômico de inclusão social, política e econômica.
Enviada por TIE-Brasil, às 19:48 17/05/2005, de Brasília, DF


Emprego formal tem forte alta em Abril
A criação de empregos formais no mês de abril de 2005 foi 41,88% superior a do mesmo mês do ano anterior. Foram 266.095 novos postos de trabalho criados e é recorde para os meses de abril desde 1992.

Nos quatro primeiros meses de 2005 já foram criados 558.317 novos postos de trabalho no Brasil. O setor que mais criou foi o de serviços 87.475 postos de trabalho, seguido da Industria de Transformação com 79.495, Alimentos e Bebidas (51.010), Agropecuária (44.207), Comércio (33.308) e Construção Civil (14.532).

Estima-se que o número de desempregados deverá diminuir em 2005 ficando em torno de 8%, o que seria um recorde nos últimos 5 anos.
Enviada por Sérgio, às 17:36 17/05/2005, de Curitiba


Marcha Nacional pela Reforma Agrária
A Marcha Nacional pela Reforma Agrária de Goiânia a Brasília, ocorre de 1 a 17 de maio de 2005 e é organizada pelo MST, CPT, Via Campesina e Grito dos Excluídos.

Rumo à terra prometida

español - portugûes

Por Frei Betto

(Traducción español ALIA)

El MST escuchó el consejo del presidente Lula y le tomó la palabra. Ahora, apoyado por la Comisión Pastoral de la Tierra (CPT) y otras entidades, marcha de Goiania a Brasilia a favor de la reforma agraria. La caminata comenzó el 2 de mayo. En ella participan cerca de 12 mil personas provenientes de 23 estados. Ella no apunta a la Tierra Prometida, como la historia de los hebreos descrita en el Antiguo Testamento. Quiere solamente la porción de tierra prometida por el gobierno Lula.

O MST ouviu o conselho do presidente Lula e tirou o traseiro do assento. Agora, apoiado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) e outras entidades, marcha de Goiânia a Brasília em prol da Reforma Agrária. A caminhada começou a 2 de maio. Dela participam cerca de 12 mil pessoas provenientes de 23 estados. Ela não visa a Terra Prometida, como a saga dos hebreus descrita no Antigo Testamento. Quer apenas a porção de terra prometida pelo governo Lula.

En 2002, el gobierno federal aprobó el 2º Plan Nacional de Reforma Agraria. Garantizó que, hasta el 2006, asentaría a 400 mil familias sin tierra. Y más de 130 mil recibirían financiamiento para la adquisición de predios rurales.

Em 2002, o governo federal aprovou o 2º Plano Nacional de Reforma Agrária. Garantiu que, até 2006, assentaria 400 mil famílias sem-terra. E mais 130 mil receberiam financiamento para aquisição de imóvel rural.

Al inicio del año pasado, Lula aseguró que hasta diciembre serían asentadas 115 mil familias. Según el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria (INCRA), en 2004 fueron asentadas cerca de 80 mil. En dos años de gobierno, 117 mil. El MST responde. Dice que la mayoría de las familias fue alojada en proyectos creados en el gobierno de Fernando Henrique Cardoso (FHC) o solamente se les regularizó su situación. Así, en dos años, el actual gobierno habría asentado a 64 mil familias.

No início do ano passado, Lula assegurou que até dezembro seriam assentadas 115 mil famílias. Segundo o Incra, em 2004 foram assentadas cerca de 80 mil. Em dois anos de governo, 117 mil. O MST contesta. Diz que a maioria das famílias foi alocada em projetos criados no governo FHC ou apenas teve a sua situação regularizada. Assim, em dois anos o atual governo teria assentado 64 mil famílias.

Lo mas grave es que el gobierno federal no demuestra voluntad política de efectivizar la reforma agraria. De los 3,4 mil millones de reales previstos en el presupuesto de este año para el Ministerio de Desarrollo Agrario (MDA), el Ministerio de Hacienda recortó 2 mil millones para recaudar y asegurar la montaña de dinero -cerca de 60 mil millones- del superávit primario (tijera de jardinero en los costos e inversiones, para pagar intereses).

O mais grave é que o governo federal não demonstra vontade política de efetivar a Reforma Agrária. Dos R$ 3,4 bilhões previstos no orçamento deste ano para o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), o Ministério da Fazenda cortou R$ 2 bilhões para fazer caixa e assegurar a montanha de dinheiro cerca de R$ 60 bilhões do superávit primário (tesoura de jardineiro no custeio e investimentos, para pagar juros).

Hubo protestas, inclusive del ministro Rosseto, forzando al ministro Palocci a liberar 400 millones de reales de la cantidad retenida. Si la reforma agraria fuera, de hecho, prioridad del gobierno Lula, los 1,6 mil millones restantes deben ser restituidos en breve al MDA.

Houve protestos, inclusive do ministro Rossetto, forçando o ministro Palocci a liberar R$ 400 milhões da quantia retida. Se a Reforma Agrária for, de fato, prioridade do governo Lula, R$ 1,6 bilhão restantes devem ser restituídos em breve ao MDA.

La marcha de 223 Km. culmina en Brasilia el día 17 de mayo. Ella reivindica lo que el gobierno Lula prometió: asentar 400 mil familias hasta 2006. El presidente ha enfatizado que no basta dar tierra. Es necesario que haya también condiciones agrotécnicas de siembra, cosecha, transporte y comercialización del producto excedente al consumo familiar. Es lo que desean los "sin tierra", a través de un programa de agroindustrias y de crédito especial para los asentamientos.

A marcha de 223 quilômetros culmina em Brasília dia 17 de maio. Ela reivindica o que o governo Lula prometeu: assentar 400 mil famílias até 2006. O presidente tem enfatizado que não basta dar terra. É preciso haver também condições agrotécnicas de plantio, colheita, transporte e comercialização do produto excedente ao consumo familiar. É o que desejam os sem-terra, através de um programa de agroindústrias e de crédito especial para os assentamentos.

Todas las estadísticas comprueban que la actividad rural es la que más emplea en el Brasil. Sin embargo, convivimos con un alarmante índice de desempleo. Hace la reforma agraria -una reivindicación de 150 años- significa parar el éxodo hacia las ciudades, reducir el número de favelas, disminuir la desigualdad social y, en consecuencia, la violencia urbana. En este país de 800 millones de hectáreas cultivables, tierra es lo que no falta.

Todas as estatísticas comprovam que a atividade rural é a que mais emprega no Brasil. No entanto, convivemos com um alarmante índice de desemprego. Fazer a Reforma Agrária uma reivindicação de 150 anos significa refluir o êxodo para as cidades, reduzir o número de favelas, diminuir a desigualdade social e, em conseqüência, a violência urbana. Neste país de 800 milhões de hectares cultiváveis, terra é que não falta.

Está probado que más del 60% de los alimentos que llegan a la mesa de la familia brasileña provienen de la agricultura familiar. El gobierno federal extendió los beneficios del Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF) a todo el país, rompiendo el monopolio de la región Sur. Eso, sin embargo, no es suficiente. La burocracia todavía dificulta el acceso al financiamiento.

Está provado que mais de 60% dos alimentos que chegam à mesa da família brasileira provêem da agricultura familiar. O governo federal estendeu os benefícios do Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar) a todo o país, quebrando o monopólio da região Sul. Isso, porém, não é suficiente. A burocracia ainda dificulta o acesso ao financiamento.

Uno de los mayores obstáculos para la reforma agraria es el Congreso Nacional, un nido de ruralistas defensores del latifundio. Basta decir que, hasta hoy, no aprobó la propuesta del Planalto de expropiación sumaria de haciendas en las que haya trabajo esclavo. Este es uno de los factores que favorecen la impunidad de los culpables de las muertes de los que luchan por la reforma agraria.

Um dos maiores entraves à Reforma Agrária é o Congresso Nacional, um ninho de ruralistas defensores do latifúndio. Basta dizer que, até hoje, não aprovou a proposta do Planalto de expropriação sumária de fazendas em que haja trabalho escravo. Esse é um dos fatores que favorecem a impunidade dos criminosos culpados das mortes dos que lutavam por Reforma Agrária.

¿Cuál es el proyecto Brasil del gobierno Lula? En la economía no hay lugar para dudas: equilibrio fiscal, contener la inflación, atraer capital extranjero, reducir las deudas interna y externa, aumentar las exportaciones y reducir las importaciones, ampliar las reservas y la capacidad de inversión. La meta es positiva, el método discutible, pues infla los intereses, reduce el crédito, estimula la especulación y asfixia a la producción. Una difícil ecuación: promover el desarrollo social a través de una política económica neoliberal que favorece el capital y castiga al trabajo.

Qual o projeto Brasil do governo Lula? Na economia não há lugar para dúvidas: equilíbrio fiscal, conter a inflação, atrair capital estrangeiro, reduzir as dívidas interna e externa, aumentar as exportações e reduzir as importações, ampliar as reservas e a capacidade de investimento. A meta é positiva, o método discutível, pois infla os juros, reduz o crédito, estimula a especulação e asfixia a produção. Uma difícil equação: promover o desenvolvimento social através de uma política econômica neoliberal que favorece o capital e onera o trabalho.

La reforma agraria es, teóricamente, la "prioridad de las prioridades" del gobierno Lula. Junto al combate al hambre. Es decir, uno y otro están interconectados. Pero así como el presidente admitió que el dragón inflacionario no puede ser contenido solamente con el látigo de los intereses altos, que duele en el lomo de la nación, es hora de que el gobierno priorice el Plan Nacional de Reforma Agraria y, por lo menos, cumplir las metas de asentamiento anunciadas en sus dos primeros años de gestión.

A Reforma Agrária é, teoricamente, a prioridade das prioridades do governo Lula. Ao lado do combate à fome. Aliás, um e outro estão interligados. Mas assim como o presidente admitiu que o dragão inflacionário não pode ser contido apenas com o chicote dos juros altos, que dói no lombo da nação, é hora de o governo enfatizar o Plano Nacional de Reforma Agrária e, pelo menos, cumprir as metas de assentamento anunciadas nos dois primeiros anos de gestão.

Un gobierno que tuvo el suficiente coraje para homologar en una área continua a la reserva indígena de Raposa Serra do Sol, en Roraima, no merece llegar a las elecciones de 2006 con un mero maquillaje latifundista, en tanto millares de familias permanecen acampadas a la vera de las carreteras porque saben que fuera de la tierra ellas no tienen salvación. Ya no pueden, como la familia Silva, subir a un camión y emigrar con la esperanza de obtener trabajo en El Dorado paulista. Solo les resta luchar por la tierra que perdieron.

Um governo que teve suficiente coragem para homologar em área contínua a reserva indígena de Raposa Serra do Sol, em Roraima, não merece chegar às eleições de 2006 com mera maquiagem fundiária, enquanto milhares de famílias permanecem acampadas à beira de estradas porque sabem que fora da terra elas não têm salvação. Já não podem, como a família Silva, subir num pau-de-arara e viajar a bordo da esperança de obter trabalho no Eldorado paulista. Resta-lhes lutar pela terra que perderam.

- Frei Betto es escritor, autor de "Gosto de Uva" (Garamond), entre otros libros.
Enviada por ALIA, às 17:18 17/05/2005, de Argentina


O vôo de tucano da Varig
A mais antiga empresa área do Brasil está sob o controle dos tucanos do PSDB.

Entre biólogos e zoólogos é sabido que ser tucano é fazer vôos curtos e atacar ninhos alheios.

Seria a Varig o ninho alheio? Ou os tucanos chegaram para desnacionalizar a combalida e mal-administrada companhia aérea? O que sobrará para os Trabalhadores da Varig? E o que acontecerá com aqueles que levaram a companhia ao atual estado de falência?

Veja aqui matéria sobre a situação da Varig e quem são seus possíveis compradores. Não deixe de ler também o que é ser tucano no final da matéria. Boa leitura!
Enviada por Sérgio, às 22:29 16/05/2005, de Curitiba


Escravidão e Lucro
A Organização Internacional do Trabalho divulgou recentemente um relatório sobre o "mercado" de mão-de-obra escrava no mundo. Segundo a OIT 13 milhões de Trabalhadores estão sob condições de escrvidão em todo o mundo, sendo 9,5 milhões na Ásia. Cada Trabalhador escravo, de acordo com o relatório, gera por ano, em média, US$ 13 mil de lucro para seus exploradores.

Laís Abramo, a nova diretora da OIT no Brasil, lembra que o Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer a prática de escravidão em seu território e que atualmente cerca de 25 mil Trabalhadores ainda se encontram nesta situação, mas a situação tem mudado para melhor e o número de Trabalhadores escravos tem caído no país graças às decisões da Justiça do Trabalho que obrigam os responsáveis a pagar altas indenizações aos Trabalhadores escravizados.
Enviada por TIE-Brasil, às 18:23 16/05/2005, de Curitiba


Trabalho e Saúde: seminário em Bagé, RS
Mais de 50 Trabalhadoras e Trabalhadores participaram nos dias 7 e 8 de maio últimos, sábado e domingo, do IV Seminário do Curso de Formação Contínua sobre Trabalho e Saúde, Região Sul, na cidade gaúcha de Bagé.

O Seminário, que faz parte do Projeto Latinoamericano e que nas suas três últimas etapas ocorreu em Joinville/SC, Caxias do Sul/RS e São Miguel d'Oeste/SC, contou com a presença de companheiras e companheiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Durante o mesmo, os participantes debateram e discutiram os impactos sobre a saúde do Trabalhador a partir de uma perspectiva de classe, que entende que a forma como os patrões organizam o trabalho e a produção é a responsável por essa situação e que a única maneira de enfrentar e melhorar as péssimas condições de trabalho é construindo e fortalecendo a OLT, usando como método de ação o mapeamento da produção.

Na apresentação da tarefa de casa, as companheiras e companheiros fizeram uma ampla exposição sobre os dados da produção levantados nos locais de trabalho e realizaram exercícios e debates, nos quais ficou mais do que claro a diferença entre o valor produzido e o valor do salário, o aumento do ritmo de trabalho, a racionalização e flexibilização da produção e da mão-de-obra e as péssimas condições de trabalho que geram os impactos sobre a saúde do trabalhador. Além disso, houve trabalho em grupo, no qual se debateu se a necessidade de Organização dos Trabalhadores no seu local de trabalho como forma de se contrapor a essa realidade e transformá-la de forma que atenda aos interesses dos trabalhadores.
Enviada por Maurício Minolfi, às 07:54 14/05/2005, de Bagé, RS


Reforma Sindical em debate na cidade de Bagé
Mais de 40 companheiras e companheiros, entre metalúrgicos e funcionários públicos municipais e da alimentação e do comércio, dos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná participaram na sexta 06.05.2005 do Seminário sobre Reforma Sindical, realizado por TIE-Brasil na cidade gaúcha de Bagé.

O evento, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Bagé/RS e TIE-Brasil, faz parte do Projeto Latinoamericano.

Durante o seminário, que durou o dia todo, as companheiras e companheiros debateram e discutiram o Projeto de Reforma Sindical, elaborado pelo governo e que já tramita no Congresso Nacional.

Na avaliação dos participantes, o nível do evento foi alto e permitiu uma ampla discussão sobre o assunto.
Enviada por Maurício Minolfi, às 07:47 14/05/2005, de Bagé, RS


Projeto vai contar a história dos Trabalhadores
Cerimônia no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal nesta quinta-feira (12) marcou o lançamento do programa Memória do Trabalho, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O objetivo é estimular a reflexão sobre a importância do trabalho e dos trabalhadores no desenvolvimento social e na vida política do país, mostrando as transformações na organização sindical e nas formas de produção.

As atividades que agora começam prosseguirão ao longo deste ano e do próximo, para coincidir com as comemorações dos 120 anos do 1º de Maio, em 2006.

"Mais do que narrar o passado, essa memória define a identidade de um povo e diz muito sobre o seu presente e o seu futuro", diz a apresentação do programa. "Queremos reunir tudo o que se refere ao mundo do trabalho para que esse material possa ser consultado rapidamente, valorizando atores com papel importante, mas cujas iniciativas estão dispersas e carentes de uma ação mais efetiva do poder público", explica o secretário-adjunto de Relações do Trabalho, Marco Antônio de Oliveira.

Imprensa Fórum Nacional do Trabalho (FNT) - SRT / BOLETIM SEMANAL - Nº 1 / 10/05/2005 a 15/05/2005
Enviada por FNT-SRT, às 00:10 13/05/2005, de Brasília, DF


Cesta básica tem alta de 4,28% em Abril
Em abril de 2005, o valor da Cesta Básica em Porto Alegre, calculado pelo DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos -, apresentou alta de 4,28%, com seu valor chegando a R$ 183,15. No ano de 2005, acumula a variação de 4,81% e nos últimos doze meses 11,64%. A variação é 4,24 pontos percentuais (pp) superior a de março de 2005 (0,04%) e superior à taxa verificada em igual mês de 2004, quando ficou em (0,15%).

Com base no maior valor apurado para a cesta básica e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as necessidades de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, transportes, educação, vestuário, higiene, saúde, lazer e previdência, o DIEESE estima, mensalmente, o valor do salário mínimo necessário. Em abril, ele deveria ser de R$ 1.538,64, ou seja, 5,91 vezes o mínimo vigente, de R$ 260,00, para o mês. Em março, o salário mínimo necessário correspondia a R$ 1.477,49, ou seja, 5,68 vezes o piso vigente enquanto em abril de 2004, equivalia a R$ 1.386,47, ou 5,8 vezes, o mínimo de R$ 240,00, então em vigor.
Enviada por Mateus Bagestan, às 00:00 13/05/2005, de Rio Grande do Sul


Reforma sindical: a melhor saída é a negociação
A reforma sindical vem ocupando espaço na mídia. Empresários se reuniram em São Paulo e fizeram críticas generalizadas ao projeto. Em seção pública na Comissão de Trabalho na Câmara dos Deputados, dissidentes das centrais sindicais vaiaram o ministro do Trabalho. Governo, CUT e Força Sindical defendem as mudanças.

O mundo corporativo começa a se interessar pelo assunto. As empresas foram surpreendidas: elas aguardavam mudanças na CLT e deram de cara com a reforma sindical. Existem muitas dúvidas a respeito do assunto. A primeira delas é sobre a probabilidade de a reforma ser aprovada.

Olhando o passado recente, qualquer expectativa otimista deveria ser sepultada. Desde a abertura política, praticamente todos os presidentes da República tentaram, sem sucesso, fazer mudanças substantivas nas relações de trabalho. Tudo que avançou nesse campo, desde a retomada da ação sindical em 1978, foi resultado de negociações entre patrões e empregados.

Houve uma exceção. Trata-se da Medida Provisória que regulamentou a participação nos lucros e resultados, transformada em lei em 2000. Ela foi a única iniciativa do governo que deu certo neste campo. Os otimistas falam na aprovação da reforma ainda este ano; os pessimistas dizem que ela irá para a gaveta. Ninguém aposta na sua aprovação integral.

Defensores e opositores da proposta travarão uma grande disputa no Congresso Nacional. O lobby será intenso. Os dirigentes patronais, que não tiveram uma atuação muito articulada durante o Fórum nacional do Trabalho, prometem um grande esforço para alterar os pontos com os quais não concordam. A CUT e a Força Sindical, com apoio da "bancada dos trabalhadores" no Congresso, lutarão com unhas e dentes para garantir a aprovação.

Há muitas dúvidas a respeito da importância da reforma sindical. A reforma é relevante e necessária. O Brasil já perdeu oportunidades históricas de se alinhar com os países mais avançados nesse campo. A organização sindical brasileira está superada assim como os objetivos de sua gênese. Ela não foi concebida para garantir a representação dos trabalhadores, mas para facilitar o controle dos sindicatos pelo governo. Existem muitos sindicatos, porém poucos são representativos. Parte deles só se lembra dos trabalhadores como financiadores compulsórios das instituições sindicais.

A solução encontrada no Fórum Nacional do Trabalho não agrada a ninguém já que não mantém intacta a unicidade sindical nem a elimina definitivamente. Segundo o Ministério do Trabalho ela representa o consenso possível. Um acerto: legalizar as centrais sindicais. Afinal, elas existem na prática, são chamadas pelo Governo a intervir em todos os debates sobre as relações de trabalho, não se justificando que estejam fora da organização sindical oficial.

Outro aspecto polêmico da reforma é a representação dos trabalhadores no local de trabalho. Como não houve consenso entre os representantes de patrões e empregados, o governo incluiu na lei sua proposta.

O financiamento das entidades sindicais provocará grandes debates durante a tramitação do projeto. Serão extintos: o imposto sindical; a contribuição assistencial e a contribuição confederativa. Permanecerá a mensalidade sindical para os associados e foi instituída a contribuição negocial para todos os trabalhadores. Ela corresponde a até 1% da remuneração total do trabalhador no ano anterior, será paga em três vezes e não admitirá oposição fora da assembléia que a aprovar. Pagarão todos os assalariados: do porteiro ao presidente.

Será abolido o poder normativo da Justiça do Trabalho, atendendo a uma reivindicação antiga de todos que lidam com as relações trabalhistas. Mais que isso, nenhum dos parceiros sociais poderá recorrer unilateralmente à Justiça do Trabalho.

No campo das negociações, há muitas novidades. Está previsto o Contrato Coletivo de Trabalho. Os contratos coletivos terão vigência de até três anos, salvo acordo em sentido contrário, o que praticamente extingue a data base. Os efeitos dos contratos terão validade até 90 dias após o seu término. As partes poderão estabelecer outros limites. Quando houver mais de uma entidade representativa dos trabalhadores todas deverão participar das negociações.

A lei acaba com o conceito de greve abusiva, tornando-a completamente livre exceto nos serviços essenciais. Haverá liberdade para os piquetes e, em contrapartida, algumas regras para impedir excesso de trabalhadores e empregadores durante a greve.

Os sindicatos terão ampliada a sua permissão para atuar como substituto processual dos trabalhadores. Eles decidirão quando e como farão as reclamações trabalhistas, sem necessidade de autorização prévia dos trabalhadores. Isso, certamente, implicará o aumento das ações trabalhistas, já que na cultura brasileira, trabalhador só processa o patrão quando sai do emprego.

Outra novidade é a caracterização das chamadas condutas anti-sindicais. Os patrões e seus representantes ficarão proibidos de cercear os direitos dos trabalhadores de se associar aos sindicatos, exercer militância e participar de ações em defesa dos seus direitos.

É muita inovação. Uma coisa é certa: aumentará o poder dos sindicatos. A negociação deixará de ser um fenômeno externo para ganhar o interior das empresas; deixará de ser cíclica para se tornar permanente.

A maioria das empresas não está preparada para o que virá. No primeiro momento, as mudanças terão para os dirigentes das empresas o impacto de uma maratona para pessoas sedentárias. O mesmo não se pode dizer dos sindicatos que, durante todos esses anos, investiram na formação de quadros e em estudos do mundo corporativo.

Antes que as coisas aconteçam, as empresas precisam voltar a se dedicar às relações trabalhistas. Isso começa por se inteirar das mudanças, prossegue com a participação nas discussões que ocorrerão durante a tramitação da lei e se aprofunda com a definição de estratégias de relações trabalhistas seguida da preparação da gerência para os novos tempos.

Empresários e trabalhadores devem se convencer de que têm mais a ganhar do que a perder buscando uma saída negociada para a reforma sindical e trabalhista porque são eles que pagarão a conta. Os outros participantes do debate, com todo o respeito que merecem, são apenas coadjuvantes.

Para finalizar, nunca é demais lembrar que a qualidade da relação das empresas com os trabalhadores está diretamente vinculada com a dos líderes que os representam. Empresas fortes precisam de sindicatos fortes.

*José Emídio Teixeira é consultor e sócio-diretor da Dialogar Fonte: Revista Melhor - gestão de pessoas - nº 210 - abril de 2005
Enviada por José Emídio Teixeira*, às 23:49 12/05/2005, de Brasília, DF


Empresa gaúcha deverá preservar liberdade sindical
Denuncia protocolada em setembro de 2003 e atendida recentemente pela Justiça do Trabalho levou a Pyrahy Alimentos Ltda, indústria do ramo alimentício da cidade de São Borja, localizada no interior gaúcho, a firmar Termo de Compromisso com o Ministério Público do Trabalho da 4ª Região (RS).

Através do TAC assinado perante o Procurador do Trabalho Evandro Paulo Brizzi, a empresa se comprometeu a deixar de praticar qualquer ato anti-sindical ou que viole a liberdade sindical, consagrada na Constituição Federal.

Desta forma, ela deverá se abster de adotar qualquer tipo de tratamento discriminatório contra seus empregados ou candidatos a empregos em virtude de serem dirigentes sindicais, associados ou não associados ao sindicato de sua categoria profissional.

A Pyrahy Alimentos Ltda também deverá deixar de induzir, exigir, sugerir ou solicitar de forma explícita ou velada a seus empregados - através de qualquer dos seus diretores, prepostos, cotistas, chefes ou empregados - que se associem ou se desassociem ao sindicato ou ainda se oponham ou deixem de se opor com relação às contribuições assistenciais ou confederativas a serem eventualmente recolhidas aos seus respectivos sindicatos.

O eventual não cumprimento do Termo de Ajuste de Conduta sujeitará a empresa ao pagamento de multa de R$ 5mil, em cada oportunidade que for evidenciado o descumprimento.
Enviada por Hugo Chimenes, às 23:29 12/05/2005, de São Borja, RS


Reforma Sindical em debate
TIE-Brasil criou e colocou a disposição do movimento sindical democrático e progressista o Fórum "Reforma Sindical"

O fórum TIE-Brasil é um espaço para se discutir sobre a democratização do movimento sindical, pluralismo político, econômico e social, respeitando-se as diferenças de raça, cor, gênero, opção sexual e toda e qualquer outra particularidade dos vários grupos sociais que a ele tiverem acesso.

Para acessar o fórum, conhecer suas regras e participar basta clicar no botão "Fóruns" na barra lateral esquerda desta página.
Enviada por TIE-Brasil, às 23:19 12/05/2005, de Curitiba, PR


FTIA-RS - 60 anos e Congresso em 2005
No período de 23 a 25 de junho de 2005 a Federação dos Trabalhadores na Industria de Alimentação do RS - FTIA-RS - estará realizando o VIII Congresso Estadual dos Trabalhadores da Alimentação do Rio Grande do Sul.

Durante o Congresso haverá também a cerimônia em comemoração dos 60 ANOS da FTIA-RS, onde será retratada a trajetória de lutas desta entidade e sua importância no cenário político do estado e do país.
Enviada por Federação dos Trabalhadores na Alimentação do RS, às 22:12 12/05/2005, de Porto Alegre, RS


Uruguai: uma vitória dos Trabalhadores
A Central Sindical Uruguaia PIT-CNT considerou como um triunfo da classe operária sem precedentes no Movimento Sindical Uruguaio o resultado da greve de fome dos trabalhadores na empresa de gás Gaseba.

O resultado deste conflito abre um novo período de libertades sindicais.

Depois de sete anos de lutas 6 trabalhadores demitidos injustamente foram readmitidos. A multinacional Gaz de France, dona da Gaseba, se comprometeu a pagar parte dos salários não pagos no período, bem como depositar todas as contribuições legais a que os trabalhadores uruguaios tem direito. Veja aqui a matéria completa
Enviada por Nelson Diaz e Isidro Carreño, às 22:05 12/05/2005, de Montevidéo, Uruguai


Metalúrgicos da CUT discutem com ANFAVEA
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) esteve ontem (10/05/05) em reunião com a diretoria da ANFAVEA para discutir as demissões no sub-setor de Máquinas e implementos Agrícolas, que somam cerca de 4.500 de Out/2004 a Abr/2005. A ANFAVEA representa cerca de 30% do setor (são associadas à ANFAVEA empresas como a CNH - Case New Holland, AGCO, John Deere, Valtra e Komatsu.

Da mesma forma como na reunião que a CNM/CUT teve com a ABIMAQ (que representa cerca de 60% do sub-setor) em 04/05/05 foi discutido o diagnóstico que as partes fazem da situação que tem causado as demissões.

A CNM/CUT, como também o fez à ABIMAQ, apelou para que a entidade recomende a suas associadas uma trégua nas demissões e que busquem negociar alternativas com os sindicatos locais, enquanto se busca uma discussão tripartite de saídas para o sub-setor, uma vez que as empresas se beneficiaram com desembolsos de cerca de R$ 10 bilhões nos últimos 5 anos, através do Programa Moderfrota do BNDES, que fez com que a produção triplicasse no período.

No próximo dia 23/05, às 11h00, a CNM/CUT e a CNTM/FS serão recebidas em audiência pelo BNDES na sua sede no Rio de Janeiro (R. República do Chile, 100 21º andar, R. de Janeiro ? RJ), p/ discutir o tema.

* A Kepler Weber, empresa produtora de silos e secadores de Panambi ? RS, que já demitiu 350 trabalhadores no último período, anunciou ontem ao sindicato local que pretende demitir mais 200 trabalhadores na semana que vem. Os sindicatos filiados à Federação dos Metalúrgicos do RS (filiada à CNM/CUT) procurarão a empresa para negociar alternativas e, caso haja negativa por parte da empresa, convocarão os trabalhadores a um protesto na semana de 16 a 20/05.
Enviada por Valter Sanches, às 21:37 12/05/2005, de São Paulo


Uruguai: mais uma vitória da esquerda
COMPAÑEROS: LES ESCRIBO PARA CONTARLES QUE EN EL URUGUAY LAS FUERZAS DE IZQUIERDA ESTAMOS MUY CONTESTOS YA QUE EN LAS ELECCIONES MUNICIPALES DE AYER EL ENCUENTRO PROGRESISTA FRENTE AMPLIO LOGRO CUNQUISTAR 8 INTENDENCIAS DE LAS 19 EN DISPUTA. NO OLVIDARSE QUE LA IZQUIERDA SOLO GANABA LA DE MONTEVIDEO DESDE EL AÑO 1989.

HOY SE CONQUISTARON LAS INTENDENCIAS DE MONTEVIDEO, CANELONES, ROCHA, TREINTA Y TRES, FLORIDA, PAYSANDU, SALTO Y MALDONADO DEPARTAMENTO QUE INCLUYE PUNTA DEL ESTE.

ESTO SIGNIFICA QUE LA IZQUIERDA URUGUAYA GOBERNARA AL 75% DE LA POBLACION Y CONTARA CON MAS DEL 80% DE LA RIQUEZA DEL PAIS, PARA PODER REALIZAR SUS OBRAS.

BUENO DISCULPEN LA CHACHARA PERO QUERIA COMPARTIR CON USTEDES HERMANOS DE ESTA PATRIA GRANDE LATINOAMERICANA, LA ALEGRIA QUE SENTIMOS TODOS LOS MILITANTES DE LA IZQUIERDA URUGUAYA.
Enviada por Isidro Carreño, às 16:34 09/05/2005, de Montevideo, Uruguay


Trabalhadores em defesa do emprego
No dia 04 de maio às 15:30h acontece uma uma reunião entre sindicalistas da CNM-CUT e da CNTM-FS com o presidente da ABIMAQ, na sede da entidade em S.Paulo, onde será discutida a questão das demissões no setor de máquinas agrícolas.

Espera-se ainda uma reunião com Pérsio Pastre, diretor da ANFAVEA responsável pelo setor. No dia 06 de maio acontece em Porto Alegre a reunião nacional dos metalúrgicos (com a participação de sindicatos filiados a CNM-CUT e a CNTM/FS) para discutir os encaminhamentos sobre a continuidade da luta no setor.
Enviada por Valter Sanches, às 21:19 03/05/2005, de São Paulo


Saludo Primero de Mayo
QUERIDOS COMPAÑEROS:

VAYA UN SALUDO DESDE URUGUAY EN EL DIA INTERNACIONAL DE LOS TRABAJADORES, A TODAS Y TODOS LOS QUE LUCHAN DIA A DIA, PARA LLEVAR EL SUSTENTO A SUS HOGARES, Y UN SALUDO MUY ESPECIAL A TODOS AQUELLOS COMPAÑEROS, QUE SIN IMPORTAR LAS HORAS QUE DEDICAN A LA LUCHA,NI A LAS REPRESIONES PATRONALES A LAS QUE SE ENFRENTAN, PELEAN POR LOS DERECHOS DE LOS ASALARIADOS DEL MUNDO.

SALUD QUERIDOS COMPAÑEROS

VIVA EL PRIMERO DE MAYO

LUCHAR HASTA VENCER Y ESTAR SEGUROS DE LA VICTORIA. SINDICATO UNICO DE TELECOMUNICACIONES DE URUGUAY (SUTEL PIT-CNT) WWW.SUTEL@ADINET.COM.UY
Enviada por Isidro Carreño, às 20:34 01/05/2005, de Montevideo, Uruguay


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